20-11-2013/21:26:35

192 novos formandos do PROERD

Cerimônia ocorreu no último dia 19 no Centro Cultural Ricieri Qinto Guareschi

A Polícia Militar do Paraná, em parceria com a Administração de Barracão, realizou na manhã de ontem, a solenidade de formatura alusiva à diplomação de 192 alunos da Rede Municipal de Ensino, que concluíram com êxito, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência.

De acordo com Volnei Schossler, instrutor PROERD de Barracão, em 12 anos, o Programa formou 2.608 alunos.

Na solenidade de ontem no Centro Culturual Riceiri Quinto Guareschi, 192 crianças foram diplomadas.

O PROERD é um programa de educação preventiva ao uso de drogas, que tem por objetivo evitar que crianças e adolescentes iniciem seu uso, ensinando técnicas centradas na resistência à pressão dos companheiros, auxiliando as crianças a dizerem não às drogas e à violência.

O PROERD é eminentemente preventivo, estratégico e tem como objetivo principal, educar crianças em seu meio natural, neste caso, na escola, com auxílio de policiais fardados e professores.

O direcionamento do programa atinge crianças do 5º ano, mostrando os efeitos das drogas e ensinando habilidades necessárias para manterem-se longe desse mal.

Para tanto, as aulas são ministradas por policiais uma vez por semana, com ativa participação dos professores.

Em Barracão, o PROERD teve início no ano de 2002, sendo que este ano, o programa foi ministrado em 09 escolas e 11 turmas, totalizando 192 alunos das escolas municipais.

Em 12 anos, o PROERD de Barracão, formou 2608 alunos e realizou diversas palestras de informação, prevenção e conscientização aos estudantes do ensino fundamental e médio.

O Prefeito de Barracão, Marco Aurélio Zandoná por sua vez destacou a parceria com a Polícia Militar no programa. 

- O PROERD é de extrema importância para nossa comunidade escolar e pais. Agradecemos a cada profissional envolvido neste projeto de sucesso em todo o Paraná. Através do programa, nossos educandos são orientados sobre a prevenção às drogas e à violência. Este é um assunto que também deve ser discutido em casa e não se limitar apenas à escola, destacou Zandoná.