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MTST em protesto por água
MTST em protesto por água

22-01-2014/14:47:21

Sem-teto pedem que ocupação tenha água fornecida pelo governo de SP
Secretário Silvio Torres se reúne com comissão do MTST.
Movimento fez protesto em pontos da Zona Sul na manhã desta quarta.

Sem-teto fazem protesto por melhorias em habitação (Foto: Letícia Macedo/G1)

O secretário estadual de Habitação de São Paulo, Silvio Torres, recebeu nesta quarta-feira (22) as reivindicações de uma comissão do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que pede fornecimento de água pela Sabesp para novas ocupações e a extensão do Metrô até a região do Jardim Ângela, na Zona Sul de São Paulo.

A reunião que conta com o presidente da CDHU, começou por volta das 13h. A imprensa não pode acompanhar.
O encontro ocorre após integrantes do movimento fazeram uma manifestação que reuniu 8 mil pessoas na manhã desta quarta, segundo o movimento. O protesto partiu de dois pontos da Zona Sul de São Paulo e do Largo do Taboão, na região metropolitana.

A caminhada parou na frente do estádio do Morumbi, na Zona Sul, onde os manifestantes aguardavam o resultado da reunião. Eles ameaçam subir até o palácio do Governo caso o governador não os receba ou caso as reivindicações não sejam atendidas.  

“Há o pedido que a Sabesp implante o sistema de abastecimento de água dentro dos acampamentos das áreas ocupadas. É uma questão técnica que não sabemos se é possível fazer”, afirmou o secretário Silvio Torres, antes do encontro com representantes do MTST.

O assentamento montado há pouco mais de um mês abriga 8 mil famílias em situação bastante precária, de acordo com o movimento. A área invadida fica na Estrada do M'Boi Mirim.

Reivindicações
Com relação à extensão do Metrô até o Jardim Ângela, o secretário disse que isso está sendo estudado.

O MTST pede ainda que o governo aumente o aporte para construção de moradias populares. Atualmente, o valor investido é de R$ 20 mil em cada unidade construída pelo programa federal Minha Casa Minha Vida. Segundo Silvio Torres, o governador já sinalizou com a possibilidade de aumentar o valor do montante para a construção das habitações que atenderão os moradores do acampamento Chico Mendes.

O movimento também reivindica um novo terreno para construção de 1,3 mil moradias populares em Embu das Artes, na Grande São Paulo. A secretaria informou que aguarda uma decisão judicial para regularizar a situação. O terreno onde as moradias seriam construídas foi alvo de polêmica com ambientalistas.

Entre os projetos que estão em obras, na fase de projetos ou de estudos (já com o terreno comprado), o estado dispõe de 2.482 unidades em parceria com o Minha Casa Minha Vida.

Fonte:G1