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Secretario é suspeito de cobrar exames do sus
Secretario é suspeito de cobrar exames do sus

07-03-2013/14:13:24

MP investiga suspeito de cobrar por exames do SUS em Santa Catarina
Secretário de Saúde de Ascurra, no Vale do Itajaí, foi afastado.
Uma das pessoas que pagou por exame conta como foi acordo.

foto ilustrativa

O Ministério Público de Santa Catarina instaurou um inquérito civil para apurar pelo menos cinco denúncias contra o secretário de Saúde de Ascurra, Glauber Luiz de Souza, que foi afastado suspeito de cobrar por serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), que deveriam ser oferecidos de graça.

Em entrevista à RBS TV, uma das pessoas prejudicadas contou o seu caso. Há sete anos o homem sofre com dores na coluna por causa de uma hérnia de disco. Para continuar o tratamento, era necessário realizar uma ressonância magnética. Sem condições financeiras, ele procurou ajuda na Secretaria de Saúde. "Eu conversei com o secretário na sala dele. Ele comentou que, se eu quisesse fazer logo o exame, eu teria que pagar para ele. Foi cobrado R$ 800", afirmou.

O secretário está afastado desde segunda (4). As primeiras denúncias foram registradas no Ministério Público no fim de 2012 e apontam que o secretário cobrava, de forma irregular, para agendar exames e consultas prestados pelo SUS. O secretário afastado não foi encontrado pelo G1 para prestar declaração.

O prefeito de Ascurra, Moacir Polidoro, determinou a criação de uma sindicância interna para apurar os fatos. A comissão é presidida pelo secretário de Desenvolvimento Econômico de Ascurra, Saulo Luiz Andreina. Segundo ele, nenhuma testemunha foi ouvida ainda.

O Ministério Público instaurou um inquérito civil. "Requisitamos informações sobre o caso para a prefeitura, para que eles prestem informações que têm sobre o caso, saber se estavam cientes do que vinha acontecendo, além de outras informações técnicas sobre eventuais convênios do município na área de saúde. Dentro de 60 dias o MP já deve ter as informações para fazer uma análise concreta do fato", explica o promotor de Justiça, Guilherme Schmitt.

Fonte:G1/SC