30-01-2013/09:34:31

Titular no Criciúma, 'Tartaruga' brinca com apelido que ganhou no Flu

Agora no Sul, Tartá teve sua alcunha abreviada nos ainda no Rio de Janeiro. Meia fala sobre as diferenças do futebol carioca em relação ao catarinense.

O meia Vinícius Silva Soares foi contratado pelo Criciúma no início da temporada para a disputa do Campeonato Catarinense e da Série A do Campeonato Brasileiro. Vindo do acesso com o Vitória em 2012, mas emprestado junto ao Fluminense, porém, ninguém conhece o jogador por este nome e sim pelo apelido: Tartaruga, ou melhor, Tartá. O jogador mudou o meio campo do Tigre e conquistou jogadores e torcedores com seu futebol de velocidade, ao contrario das características atreladas a sua alcunha.

Bem humorado, o carioca começou a carreira no Fluminense em 2007 e foi campeão brasileiro pelo clube que o projetou em 2010. No Criciúma, está entre os meias que não devem deixar a equipe titular para a partida contra a Chapecoense, no Oeste. Com jeito de moleque, o jogador não foge da pergunta sobre a origem de seu apelido.

— Vem de tartaruga. Ganhei por conta da fisionomia que diziam que parecia durante a categoria de base. Como no Rio se tem um pouco de preguiça para falar um nome um pouco mais longo, ficou esse apelido: Tartá — explicou.

'Tartaruga', que pela primeira vez joga o Campeonato Catarinense, fala sobre a diferença do jeito de jogar carioca, mais técnico, com o estilo mais “pegado” de Santa Catarina e já projeta como será a partida contra a Chapecoense, em Xanxerê.

— A principal característica é o futebol mais pegado. Mas não tenho sentido tanta diferença para os outros locais, até porque jogadores de várias regiões se misturam. Eu não conheço bem (o Jousé Annoni) mas pelo que foi passado esse talvez não seja um campo que facilite o futebol mais técnico. Eles devem usar bastante as bolas áreas, o jogo corpo a corpo — concluiu.

Fonte:Globo Esporte