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No PR, Falta de estrutura cai numero de apreensões
No PR, Falta de estrutura cai numero de apreensões

29-10-2013/09:55:33

Professores ateus fazem Unicamp cancelar evento sobre criacionismo

Eles afirmam que os criacionistas não possuem formação para falar sobre ciência

Do G1 PR, com informações da RPC TV Cascave

Usada para o combate ao contrabando e ao tráfico de drogas e armas, uma lancha que custa R$ 2 milhões está parada e coberta com uma lona. De acordo com o presidente do sindicato dos policiais federais Fernando Vicentini, a máquina, que é como um tanque de guerra, blindada, com metralhadora, GPS e três motores, funcionou apenas dois meses. De acordo com ele, a estrutura falha tem prejudicado o trabalho dos policiais.

Segundo Vicentini, as equipes têm usado barcos apreendidos em operações para realizar o trabalho. “São barcos usados no contrabando, na pesca. E esses barcos não são homologados pela Marinha e não são barcos específicos para função policial. Hoje, o principal problema é que as lanchas que são homologadas nenhuma delas está funcionando”, disse. A superintendência regional da PF, em Curitiba, não quis comentar o assunto.

A falta de estrutura para os policiais trabalharem também tem atrapalhado nas apreensões. Em 2011, foram apreendidas 46 embarcações. Em 2012, foram 35 e, até o mês de outubro deste ano, foram apenas 11.

Outra dificuldade encontrada é a comunicação. Para entrar em contato com outras equipes ou com o posto de fiscalização, não há rádio. Os policiais precisam usar o celular particular.

Na balsa por onde passam brasileiros e estrangeiros todos os dias, a sala da PF está vazia há pelo menos cinco anos. Quem afirma é um policial federal que prefere não se identificar. “Entra droga e entra estrangeiro procurado. Sai pessoas procuradas do Brasil, tranquilo. Sem fiscalização”, afirmou.

Para o sindicato, o efetivo deveria ser quatro vezes maior. “Está pior que queijo suíço, está bem desprotegido, está toda furada, qualquer lugar que contrabandista, hoje, de arma, droga e, principalmente, cigarro e eletrônicos, tem milhares de portos clandestinos daqui até Foz do Iguaçu que eles atravessam fácil”, garantiu o policial que não quis se identificar.

Fonte:G1