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Pediu a separatistas que adiem referendo
Pediu a separatistas que adiem referendo

07-05-2014/11:41:47

Putin pede que separatistas ucranianos adiem referendo
Ativistas pró-Rússia em Donetsk marcaram votação para domingo (11).
Presidente russo disse querer resolução da crise na região.

 

O presidente da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), Didier Burkhalter, e o presidente russo, Vladimir Putin, em reunião nesta quarta-feira (7) (Foto: Alexey Druzhinin / Ria-Novosti / AFP)

O presidente russo, Vladimir Putin, pediu nesta quarta-feira (7) aos separatistas pró-Moscou da Ucrânia que adiem o referendo previsto para 11 de maio sobre a "declaração de independência" da república autoproclamada de Donetsk.

"Pedimos aos representantes do sudeste da Ucrânia que adiem o referendo previsto para 11 de maio para criar as condições de diálogo necessárias", afirmou Putin durante uma entrevista coletiva na saída de seu encontro com o presidente da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), Didier Burkhalter.

De acordo com o presidente russo, a reunião com Burkhalter permitiu mostrar que seus “enfoques sobre como resolver a crise são muito parecidos”.

“Consideramos que o diálogo direto entre as autoridades de Kiev e os representantes no sudeste da Ucrânia é um elemento chave para alcançar um compromisso”, disse Putin.

Os separatistas da região de Donetsk, que marcaram o referendo, disseram que irão considerar o pedido de Putin nesta quinta-feira (8).

“Amanhã nós discutirmos o assunto na Assembleia do povo”, disse Denis Pushilin, líder da autoproclamada República Popular de Donetsk. “Temos o maior respeito pelo presidente Putin. Se ele considera que isso é necessário, é lógico que vamos discutir o assunto.”

Sobre a próxima eleição presidencial ucraniana marcada para 25 de maio, a qual Moscou havia considerado como “absurda”, o presidente russo atenuou sua postura.

“Eu queria reforçar que a eleição presidencial prevista em Kiev, apesar de ser um passo na direção correta, não decide nada se todos os cidadãos ucranianos não entendem como seus direitos serão protegidos após a votação”, acrescentou.

Fonte: G1