14-05-2014/10:00:50

Criciúma vai ficar “fechado” até o jogo contra o Internacional, no domingo

Elenco do tigre recebe blindagem: atletas não pretendem falar com a imprensa e treinamentos serão fechados até partida da quinta rodada do Brasileirão

O Criciúma está fechado, e assim vai estar até pelo menos a partida contra o Internacional, no domingo, no Heriberto Hülse. Até lá, os treinamentos serão todos com os portões fechados. Mas não é apenas isso, os jogadores não devem conceder entrevistas coletivas até o confronto da quinta rodada do Campeonato Brasileiro, diante do Internacional.

A medida teria partido dos próprios jogadores. Ainda que exista a vontade de minimizar ao máximo o contato com torcida ou imprensa, o clube não cogitou ir para outra cidade em busca de sossego.

Não apenas a goleada de 6 a 0 para o Botafogo serve como justificativa para o “fechamento”. O forte protesto no desembarque da delegação após a partida, no último domingo também é motivo. O Tigre trata a situação como momento de "trabalhar mais e falar menos". Pode ser este um mecanismo que se reflita, também, num elenco com união mais forte.

Dirigentes do clube não dão o veto dos atletas às entrevistas como definitivo, ao menos por esta semana. Mas como futebol o que dá certo continua, uma vitória sobre o Internacional poderia fazer do procedimento da semana uma rotina. As imagens dos treinamentos são feitos somente sobre os muros do centro de treinamento, ou da assessoria de imprensa do próprio clube, que mantêm a forma de divulgar os trabalhos do grupo de atletas.

Quanto às entrevistas, nos dois primeiros dias foram à sala de imprensa do Heriberto Hülse o diretor jurídico do clube, Albert Zilli dos Santos, para assegurar que o diretor de futebol Cláudio Gomes segue no cargo, e o recém-contratado coordenador de futebol Julio Rondinelli, em sua apresentação oficial. O novo membro do departamento de futebol tricolor acredita que, diante do momento delicado, a minimização do contato seja positivo.

O Criciúma está fechado, e assim vai estar até pelo menos a partida contra o Internacional, no domingo, no Heriberto Hülse. Até lá, os treinamentos serão todos com os portões fechados. Mas não é apenas isso, os jogadores não devem conceder entrevistas coletivas até o confronto da quinta rodada do Campeonato Brasileiro, diante do Internacional.

A medida teria partido dos próprios jogadores. Ainda que exista a vontade de minimizar ao máximo o contato com torcida ou imprensa, o clube não cogitou ir para outra cidade em busca de sossego.

Não apenas a goleada de 6 a 0 para o Botafogo serve como justificativa para o “fechamento”. O forte protesto no desembarque da delegação após a partida, no último domingo também é motivo. O Tigre trata a situação como momento de "trabalhar mais e falar menos". Pode ser este um mecanismo que se reflita, também, num elenco com união mais forte.

Dirigentes do clube não dão o veto dos atletas às entrevistas como definitivo, ao menos por esta semana. Mas como futebol o que dá certo continua, uma vitória sobre o Internacional poderia fazer do procedimento da semana uma rotina. As imagens dos treinamentos são feitos somente sobre os muros do centro de treinamento, ou da assessoria de imprensa do próprio clube, que mantêm a forma de divulgar os trabalhos do grupo de atletas.

Quanto às entrevistas, nos dois primeiros dias foram à sala de imprensa do Heriberto Hülse o diretor jurídico do clube, Albert Zilli dos Santos, para assegurar que o diretor de futebol Cláudio Gomes segue no cargo, e o recém-contratado coordenador de futebol Julio Rondinelli, em sua apresentação oficial. O novo membro do departamento de futebol tricolor acredita que, diante do momento delicado, a minimização do contato seja positivo.

Fonte: GE